*O que é magia branca?
Chama-se magia branca a forma da magia utilizada para fazer o bem. O termo é usado em oposição a magia negra. É a invocação de curas e iluminação divina, afirmações positivas, decretos e orações, mantras e rezas, que invocam o poder da luz divina para elevar as energias e as forças de suprimento. A magia branca é a magia divina que está livre de egoísmo, ânsia de poder, ambição, lucro e que tende unicamente a fazer o bem ao mundo em geral e ao próximo em particular.
Esse tipo de magia está diretamente ligada a prática da limpeza espiritual, da abertura de novos caminhos e do desmanche de feitiços de magia negra e oculta. Todas as pessoas, em parte, praticam ou já praticaram a magia branca de alguma forma, mesmo através de uma reza, ou uma simples simpatia, ou mesmo um pedido com fé para que alguém fosse protegido. Também é utilizada para trabalhos e feitiços para amor na união dos anjos da guarda, feito para pessoas que não conseguem ficar juntos da pessoa que amam.
É encontrada nas religiões do candomblé através dos Orixás que ajudam as pessoas a alcançarem os seus objetivos, está na umbanda nos guias pretos velhos ou caboclos encantados que sempre orientam as pessoas no caminho certo.
Esse tipo de magia está diretamente ligada a prática da limpeza espiritual, da abertura de novos caminhos e do desmanche de feitiços de magia negra e oculta. Todas as pessoas, em parte, praticam ou já praticaram a magia branca de alguma forma, mesmo através de uma reza, ou uma simples simpatia, ou mesmo um pedido com fé para que alguém fosse protegido. Também é utilizada para trabalhos e feitiços para amor na união dos anjos da guarda, feito para pessoas que não conseguem ficar juntos da pessoa que amam.
É encontrada nas religiões do candomblé através dos Orixás que ajudam as pessoas a alcançarem os seus objetivos, está na umbanda nos guias pretos velhos ou caboclos encantados que sempre orientam as pessoas no caminho certo.
*O que é magia negra?
A magia negra ou goécia é a forma de magia, um sistema mágico, convencionalmente conhecidas como "más", mas a Magia Negra é uma prática de integração com nosso arquétipo Sombra (psicologia) como reconhecido pelo Jung.
O indivíduo que inicia as suas práticas neste campo alega fazer pacto com demônios e espíritos, chegando até a "vender" a sua alma em troca de sucesso, poder e satisfação pessoal.
A invocação demoníaca e o bruxedo são consideradas práticas da magia negra. Já as práticas do Vodu, do feitiço e da necromancia podem ser utilizadas para o bem ou para o mal, podendo ser vistos, no segundo caso, também como peculiaridades da magia negra.
Os adeptos de práticas de magia negra são denominados popular e incorretamente como bruxos (pois estes acreditam em deuses e deusas), feiticeiros, satanistas ou endemoniados. Com base em rituais, cânticos, invocações e usando fórmulas mágicas, afirma-se que conseguem manipular o comportamento de pessoas, geralmente o fazendo para o seu proveito próprio, o que equivale a dizer que é para a subjugação e para o mal da pessoa objeto do feitiço.
A magia negra pode ser vista como uma comunicação com forças sobrenaturais. Tal comunicação pode ser feita de várias maneiras, inclusive através da transcendência, que significa a prática de se tentar que o espírito saia do corpo do praticante e fique flutuando no ar, procurando contato com outros espíritos afins.
O indivíduo que inicia as suas práticas neste campo alega fazer pacto com demônios e espíritos, chegando até a "vender" a sua alma em troca de sucesso, poder e satisfação pessoal.
A invocação demoníaca e o bruxedo são consideradas práticas da magia negra. Já as práticas do Vodu, do feitiço e da necromancia podem ser utilizadas para o bem ou para o mal, podendo ser vistos, no segundo caso, também como peculiaridades da magia negra.
Os adeptos de práticas de magia negra são denominados popular e incorretamente como bruxos (pois estes acreditam em deuses e deusas), feiticeiros, satanistas ou endemoniados. Com base em rituais, cânticos, invocações e usando fórmulas mágicas, afirma-se que conseguem manipular o comportamento de pessoas, geralmente o fazendo para o seu proveito próprio, o que equivale a dizer que é para a subjugação e para o mal da pessoa objeto do feitiço.
A magia negra pode ser vista como uma comunicação com forças sobrenaturais. Tal comunicação pode ser feita de várias maneiras, inclusive através da transcendência, que significa a prática de se tentar que o espírito saia do corpo do praticante e fique flutuando no ar, procurando contato com outros espíritos afins.
*O que é wicca?
Wicca é uma religião neopagã fundamentada nos cultos da fertilidade que se originaram na Europa Antiga. O bruxo inglês Gerald B. Gardner impulsionou o renascimento do culto, com o nome de Wicca, junto com outros bruxos e bruxas, em meados dos anos 1940 e 1950. Embora essa fundação tenha ocorrido provavelmente na década de 1940, ela só foi revelada publicamente em 1954, quando da época da sanção da última das leis contra a Bruxaria na Inglaterra. A tradição Wicca e seus termos são baseados em diversas culturas do paganismo antigo, modificadas pelo que, segundo Gardner, era uma tradição sobrevivente da bruxaria medieval, mas da qual o conhecimento que temos é obscuro.
Desde seu renascimento, várias tradições da Wicca surgiram, algumas se afastando consideravelmente dos conceitos da década de 50. A tradição que segue os ensinamentos e práticas específicas, conforme estabelecidos por Gardner, é denominada Tradição Gardneriana. Além dela, muitas outras tradições da Wicca se desenvolveram e também existem muitos praticantes que não pertencem a nenhuma tradição estabelecida, mas criam a sua própria forma de culto (ecléticos) aos Antigos Deuses.
Os dados que temos nos mostram que a maioria dos wiccanos dos dias de hoje são solitários, isto é, não participam de um coven (grupo de bruxos). Embora isso não os impeça de se reunirem com outros para realizarem juntos os rituais.
É importante frisar que a Wicca não é uma religião mantida ininterruptamente desde a Antigüidade, ou seja, ela - como toda a natureza - evoluiu e ainda evolui com o passar do tempo. Mas, indubitavelmente, ela tem suas bases fincadas em crenças e rituais antigos (pré-cristãos).
Há diversas ramificações (chamadas comumente de Tradições) wiccanas. Assim, há uma enorme quantidade de variações sobre as crenças e as práticas wiccanas.
A prática wiccana mais comum cultua duas divindades, A Deusa e O Deus, algumas vezes chamados de Grande Mãe e Deus Cornífero (do latim: "o que porta cornos").
Algumas tradições, principalmente as denominadas Tradições Diânicas, dão mais ênfase ao culto à Deusa. Outras, entretanto, dão ênfase ao Deus e à Deusa como complementares de onde surge toda a criação, em igualdade de condições. Algumas Tradições Diânicas feministas não consideram o Deus. Alguns praticantes discordam dessa posição, dizendo não haver razão para realizar as celebrações ritualísticas mais importantes sem a presença das duas polaridades.
O culto na Wicca é fundamentado no equilíbrio entre as polaridades encontradas na Natureza e entre os Gêneros Divinos. Entretanto, os praticantes da Wicca ainda são politeístas, já que essa é uma característica essencial do paganismo.
Os ritos da Wicca reverenciam a ligação da vida dos praticantes e das divindades com a Terra. Essa reverência se expressa, principalmente, através de rituais cuja liturgia celebra as lunações e as mudanças das estações do ano, através de um antigo calendário agrícola (Roda do Ano). Sem esquecer a crença na reencarnação dentre os bruxos modernos.
Os praticantes da Wicca realizam rituais em honra à Deusa nas noites de Lua Cheia. Esses rituais são normalmente denominados Esbats. Algumas tradições chamam também de Esbbat rituais realizados nas demais fases da Lua.
Esses rituais são celebrações onde se acredita que a Deusa manifesta-se na Suma Sacerdotisa através do ritual de "puxar a lua para baixo", e através dela revela a sua sabedoria. Da mesma forma, existe também o ritual de "puxar o sol para baixo", realizado pelo Sumo Sacerdote. Vale ressaltar que, no caso de um ritual realizado em um coven, apenas a Alta Sacerdotisa e o Alto Sacerdote realizam tal ritual.
O culto à Deusa é vivenciado através das Suas variadas fases:
A Donzela, que representa a pureza feminina, o vigor, a inocência e a sedução (Lua Crescente);
A Mãe, fonte da vida e protetora (Lua Cheia);
A Anciã, Velha e Sábia, conhecedora dos maiores mistérios da vida e da morte (Lua Minguante);
A Iniciadora, seu lado misterioso, sedutor e envolvente (Lua Negra*).
O culto ao Deus também é vivenciado através das Suas variadas fases:
A Criança da promessa, que representa a esperança, a inocência e o início (cultuado no ritual de Yule – solstício de inverno);
O Caçador, representando a fertilidade, a força, coragem e proteção (principalmente cultuado no Beltane– ritual do meio da primavera);
O Grande Pai, seu lado paternal e símbolo do amor entre os o Casal Divino e seus seguidores (em rituais solares).
O Ancião, Velho e Sábio, O Deus do Oculto, conhecedor dos maiores mistérios da vida, da morte e da reencarnação (principalmente cultuado nos rituais da época do outono, como o Mabon e o Halloween);
Vale alertar que não há espaço em nenhuma tradição que esteja inserida no neopaganismo para o conceito de "Mal Absoluto". Caem por terra, dessa feita, as tentativas por parte de outras religiões de ligarem o paganismo, antigo ou moderno, a entidades como do Diabo da mitologia cristã. Os pagãos não só não seguem essas entidades, como também não acreditam na existência de tais entidades.
*O que é Bruxaria tradicional? Qual a diferença da moderna?
Há uma grande confusão, entre os leigos, acerca de bruxaria tradicional e da moderna. A bruxaria tradicional tem suas raízes aprofundadas através do período pré-histórico, podendo ser considerada em parte irmã e em parte filha de antigas práticas e cultos xamânicos. Historicamente, tal e qual os xamãs, o papel social das bruxas tradicionais era basicamente dividido entre a prestação de auxílio à população na cura de problemas de saúde (problemas da carne, da psiquê e do espírito) e o contato com os espíritos dos mortos e dos deuses (encaminhamento de espíritos recém-desencarnados a seu destino, obtenção de favores da Deusa e/ou dos Deuses, previsões do futuro para facilitar a tomada de decisões tanto no nível pessoal quanto para a comunidade - neste último caso a leitura do futuro seria para os chefes).
A bruxaria moderna, por outro lado, embora se relacione firmemente com a Bruxaria tradicional, surge historicamente com Gerald Gardner, com a criação da Wicca no ano 1950 da Era Comum. Apesar de a bruxaria tradicional, ao longo de seus estimados mais de 20.000 anos de existência, ter vindo absorvendo elementos estranhos a suas raízes ancestrais, sendo uma religião viva e que evolui continuamente, seu eixo fundamental é bastante distinto do da bruxaria moderna, pois Gardner não apenas adotou novos elementos, mas tornou alguns destes em bases fundamentais da Wicca, amalgamando de forma indissolúvel o que teria aprendido como iniciado na bruxaria tradicional com conhecimentos adquiridos junto ao druidismo e conceitos de origem claramente oriental. Agrava-se a confusão entre bruxaria moderna e bruxaria tradicional ao ter se tornado recorrente o uso da expressão "wicca tradicional" para designar aqueles cuja linhagem iniciática remonta a Gerald Gardner. [1]
Desde seu renascimento, várias tradições da Wicca surgiram, algumas se afastando consideravelmente dos conceitos da década de 50. A tradição que segue os ensinamentos e práticas específicas, conforme estabelecidos por Gardner, é denominada Tradição Gardneriana. Além dela, muitas outras tradições da Wicca se desenvolveram e também existem muitos praticantes que não pertencem a nenhuma tradição estabelecida, mas criam a sua própria forma de culto (ecléticos) aos Antigos Deuses.
Os dados que temos nos mostram que a maioria dos wiccanos dos dias de hoje são solitários, isto é, não participam de um coven (grupo de bruxos). Embora isso não os impeça de se reunirem com outros para realizarem juntos os rituais.
É importante frisar que a Wicca não é uma religião mantida ininterruptamente desde a Antigüidade, ou seja, ela - como toda a natureza - evoluiu e ainda evolui com o passar do tempo. Mas, indubitavelmente, ela tem suas bases fincadas em crenças e rituais antigos (pré-cristãos).
Há diversas ramificações (chamadas comumente de Tradições) wiccanas. Assim, há uma enorme quantidade de variações sobre as crenças e as práticas wiccanas.
A prática wiccana mais comum cultua duas divindades, A Deusa e O Deus, algumas vezes chamados de Grande Mãe e Deus Cornífero (do latim: "o que porta cornos").
Algumas tradições, principalmente as denominadas Tradições Diânicas, dão mais ênfase ao culto à Deusa. Outras, entretanto, dão ênfase ao Deus e à Deusa como complementares de onde surge toda a criação, em igualdade de condições. Algumas Tradições Diânicas feministas não consideram o Deus. Alguns praticantes discordam dessa posição, dizendo não haver razão para realizar as celebrações ritualísticas mais importantes sem a presença das duas polaridades.
O culto na Wicca é fundamentado no equilíbrio entre as polaridades encontradas na Natureza e entre os Gêneros Divinos. Entretanto, os praticantes da Wicca ainda são politeístas, já que essa é uma característica essencial do paganismo.
Os ritos da Wicca reverenciam a ligação da vida dos praticantes e das divindades com a Terra. Essa reverência se expressa, principalmente, através de rituais cuja liturgia celebra as lunações e as mudanças das estações do ano, através de um antigo calendário agrícola (Roda do Ano). Sem esquecer a crença na reencarnação dentre os bruxos modernos.
Os praticantes da Wicca realizam rituais em honra à Deusa nas noites de Lua Cheia. Esses rituais são normalmente denominados Esbats. Algumas tradições chamam também de Esbbat rituais realizados nas demais fases da Lua.
Esses rituais são celebrações onde se acredita que a Deusa manifesta-se na Suma Sacerdotisa através do ritual de "puxar a lua para baixo", e através dela revela a sua sabedoria. Da mesma forma, existe também o ritual de "puxar o sol para baixo", realizado pelo Sumo Sacerdote. Vale ressaltar que, no caso de um ritual realizado em um coven, apenas a Alta Sacerdotisa e o Alto Sacerdote realizam tal ritual.
O culto à Deusa é vivenciado através das Suas variadas fases:
A Donzela, que representa a pureza feminina, o vigor, a inocência e a sedução (Lua Crescente);
A Mãe, fonte da vida e protetora (Lua Cheia);
A Anciã, Velha e Sábia, conhecedora dos maiores mistérios da vida e da morte (Lua Minguante);
A Iniciadora, seu lado misterioso, sedutor e envolvente (Lua Negra*).
O culto ao Deus também é vivenciado através das Suas variadas fases:
A Criança da promessa, que representa a esperança, a inocência e o início (cultuado no ritual de Yule – solstício de inverno);
O Caçador, representando a fertilidade, a força, coragem e proteção (principalmente cultuado no Beltane– ritual do meio da primavera);
O Grande Pai, seu lado paternal e símbolo do amor entre os o Casal Divino e seus seguidores (em rituais solares).
O Ancião, Velho e Sábio, O Deus do Oculto, conhecedor dos maiores mistérios da vida, da morte e da reencarnação (principalmente cultuado nos rituais da época do outono, como o Mabon e o Halloween);
Vale alertar que não há espaço em nenhuma tradição que esteja inserida no neopaganismo para o conceito de "Mal Absoluto". Caem por terra, dessa feita, as tentativas por parte de outras religiões de ligarem o paganismo, antigo ou moderno, a entidades como do Diabo da mitologia cristã. Os pagãos não só não seguem essas entidades, como também não acreditam na existência de tais entidades.
*O que é Bruxaria tradicional? Qual a diferença da moderna?
Há uma grande confusão, entre os leigos, acerca de bruxaria tradicional e da moderna. A bruxaria tradicional tem suas raízes aprofundadas através do período pré-histórico, podendo ser considerada em parte irmã e em parte filha de antigas práticas e cultos xamânicos. Historicamente, tal e qual os xamãs, o papel social das bruxas tradicionais era basicamente dividido entre a prestação de auxílio à população na cura de problemas de saúde (problemas da carne, da psiquê e do espírito) e o contato com os espíritos dos mortos e dos deuses (encaminhamento de espíritos recém-desencarnados a seu destino, obtenção de favores da Deusa e/ou dos Deuses, previsões do futuro para facilitar a tomada de decisões tanto no nível pessoal quanto para a comunidade - neste último caso a leitura do futuro seria para os chefes).
A bruxaria moderna, por outro lado, embora se relacione firmemente com a Bruxaria tradicional, surge historicamente com Gerald Gardner, com a criação da Wicca no ano 1950 da Era Comum. Apesar de a bruxaria tradicional, ao longo de seus estimados mais de 20.000 anos de existência, ter vindo absorvendo elementos estranhos a suas raízes ancestrais, sendo uma religião viva e que evolui continuamente, seu eixo fundamental é bastante distinto do da bruxaria moderna, pois Gardner não apenas adotou novos elementos, mas tornou alguns destes em bases fundamentais da Wicca, amalgamando de forma indissolúvel o que teria aprendido como iniciado na bruxaria tradicional com conhecimentos adquiridos junto ao druidismo e conceitos de origem claramente oriental. Agrava-se a confusão entre bruxaria moderna e bruxaria tradicional ao ter se tornado recorrente o uso da expressão "wicca tradicional" para designar aqueles cuja linhagem iniciática remonta a Gerald Gardner. [1]
*O que é paganismo?
Paganismo é um termo referente às diversas formas de religiosidade não judaico-cristãs. O Paganismo abarca uma larga variedade de movimentos religiosos, particularmente aqueles influenciados pelas cultos europeus pré-cristãos. O termo pagão não deve ser associado à práticas satanistas, sendo que a divisão da natureza divina entre Bem e Mal, Deus e Demônios é crença judaico-cristã. O atual Paganismo, denominado neopaganismo inclui ainda visões mais secularistas e sociedades sob o paradigma do ateísmo ou do agnosticismo. Os movimentos pagãos e neopagãos podem conter crenças que divergem largamente entre si como o politeísmo, o animismo, o panteísmo e outros paradigmas.
*O que é neo-pagão?
Neopaganismo é o termo que descreve um grupo de religiões contemporâneas bastante heterogêneas entre si; seu uso - em detrimento de paganismo - por seus praticantes talvez se dê ao desejo de marcar a verdadeira revolução dos conceitos religiosos e espiritualistas,[carece de fontes?] mais marcantemente desde a década de 1970.
A maior parte das religiões neopagãs são tentativas de reconstrução ou ressurgimento das religiões pagãs, principalmente as da antigüidade pré-cristã européia. Alguns neopagãos enfatizam sua conexão com formas antigas do paganismo, numa forma de continuidade marginal(à margem da religião que se auto-afirmava como única verdade, a cristã).
O neopaganismo é um termo referente às diversas formas de religiosidade que têm como lugar comum o encontro com o divino através da natureza. Com base no ensinamento que remonta ao Egito Antigo, que diz que "o que está acima é como o que está abaixo e o que está abaixo é como o que está acima", seus praticantes acreditam que a natureza dos criadores seja a mesma de suas criaturas. Os neopagãos buscam, dessa feita, compreender "o que está acima" - seus deuses - conhecendo "o que está abaixo" - a natureza e seus semelhantes.
Suas práticas envolvem a magia natural e a magia cerimonial, como também a busca da evolução através das terapias holísticas atuais.
A maior parte das religiões neopagãs são tentativas de reconstrução ou ressurgimento das religiões pagãs, principalmente as da antigüidade pré-cristã européia. Alguns neopagãos enfatizam sua conexão com formas antigas do paganismo, numa forma de continuidade marginal(à margem da religião que se auto-afirmava como única verdade, a cristã).
O neopaganismo é um termo referente às diversas formas de religiosidade que têm como lugar comum o encontro com o divino através da natureza. Com base no ensinamento que remonta ao Egito Antigo, que diz que "o que está acima é como o que está abaixo e o que está abaixo é como o que está acima", seus praticantes acreditam que a natureza dos criadores seja a mesma de suas criaturas. Os neopagãos buscam, dessa feita, compreender "o que está acima" - seus deuses - conhecendo "o que está abaixo" - a natureza e seus semelhantes.
Suas práticas envolvem a magia natural e a magia cerimonial, como também a busca da evolução através das terapias holísticas atuais.
*O que é umbanda?
Umbanda é uma religião formada dentro da cultura religiosa brasileira que sincretiza elementos vários, inclusive de outras religiões como o catolicismo, o espiritismo e as religiões afro-brasileiras.
Os conceitos aqui relatados podem diferir em alguns tópicos por se tratar de uma visão generalista e enciclopédica. Por se tratar de um conjunto religioso com várias ramificações, as informações aqui expostas buscam informar aos leitores da forma mais abrangente possível e sem discriminação ou preconceitos, pois todas as "Umbandas" têm suas razões de existir e de serem cultuadas.
Os conceitos aqui relatados podem diferir em alguns tópicos por se tratar de uma visão generalista e enciclopédica. Por se tratar de um conjunto religioso com várias ramificações, as informações aqui expostas buscam informar aos leitores da forma mais abrangente possível e sem discriminação ou preconceitos, pois todas as "Umbandas" têm suas razões de existir e de serem cultuadas.
*O que é a candomblé?
Candomblé, culto dos orixás, de origem totêmica e familiar, é uma das religiões afro-brasileiras praticadas principalmente no Brasil, pelo chamado povo do santo, mas também em outros países como Uruguai, Argentina, Venezuela, Colômbia, Panamá e México. Na Europa: Alemanha, Itália, Portugal e Espanha.
A religião que tem por base a anima (alma) da Natureza, sendo portanto chamada de anímica, foi desenvolvida no Brasil com o conhecimento dos sacerdotes africanos que foram escravizados e trazidos da África para o Brasil, juntamente com seus Orixás/Inquices/Voduns, sua cultura, e seu idioma, entre 1549 e 1888.
Embora confinado originalmente à população de negros escravizados, proibido pela igreja católica, e criminalizado mesmo por alguns governos, o candomblé prosperou nos quatro séculos, e expandiu consideravelmente desde o fim da escravatura em 1888. Estabeleceu-se com seguidores de várias classes sociais e dezenas de milhares de templos. Em levantamentos recentes, aproximadamente 3 milhões de brasileiros (1,5% da população total) declararam o candomblé como sua religião. [1] Na cidade de Salvador existem 2.230 terreiros registrados na Federação Baiana de Cultos Afro-brasileiros e catalogado pelo Centro de Estudos Afro-Orientais da UFBA, (Universidade Federal da Bahia) Mapeamento dos Terreiros de Candomblé de Salvador. Entretanto, na cultura brasileira as religiões não são vistas como mutuamente exclusivas, e muitos povos de outras crenças religiosas — até 70 milhões, de acordo com algumas organizações culturais Afro-Brasileiras — participam em rituais do candomblé, regularmente ou ocasionalmente[2]. Orixás do Candomblé, os rituais, e as festas são agora uma parte integrante da cultura e uma parte do folclore brasileiro.
O Candomblé não deve ser confundido com Umbanda, Macumba e/ou Omoloko, outras religiões afro-brasileiras com similar origem; e com religiões afro-americanas similares em outros países do Novo Mundo, como o Vodou haitiano, a Santeria cubana, e o Obeah, em Trinidade e Tobago, os Shangos (similar ao Tchamba [3][4] africano, Xambá e ao Xangô do Nordeste do Brasil) o Ourisha, de origem yorubá, os quais foram desenvolvidas independentemente do Candomblé e são virtualmente desconhecidos no Brasil.
A religião que tem por base a anima (alma) da Natureza, sendo portanto chamada de anímica, foi desenvolvida no Brasil com o conhecimento dos sacerdotes africanos que foram escravizados e trazidos da África para o Brasil, juntamente com seus Orixás/Inquices/Voduns, sua cultura, e seu idioma, entre 1549 e 1888.
Embora confinado originalmente à população de negros escravizados, proibido pela igreja católica, e criminalizado mesmo por alguns governos, o candomblé prosperou nos quatro séculos, e expandiu consideravelmente desde o fim da escravatura em 1888. Estabeleceu-se com seguidores de várias classes sociais e dezenas de milhares de templos. Em levantamentos recentes, aproximadamente 3 milhões de brasileiros (1,5% da população total) declararam o candomblé como sua religião. [1] Na cidade de Salvador existem 2.230 terreiros registrados na Federação Baiana de Cultos Afro-brasileiros e catalogado pelo Centro de Estudos Afro-Orientais da UFBA, (Universidade Federal da Bahia) Mapeamento dos Terreiros de Candomblé de Salvador. Entretanto, na cultura brasileira as religiões não são vistas como mutuamente exclusivas, e muitos povos de outras crenças religiosas — até 70 milhões, de acordo com algumas organizações culturais Afro-Brasileiras — participam em rituais do candomblé, regularmente ou ocasionalmente[2]. Orixás do Candomblé, os rituais, e as festas são agora uma parte integrante da cultura e uma parte do folclore brasileiro.
O Candomblé não deve ser confundido com Umbanda, Macumba e/ou Omoloko, outras religiões afro-brasileiras com similar origem; e com religiões afro-americanas similares em outros países do Novo Mundo, como o Vodou haitiano, a Santeria cubana, e o Obeah, em Trinidade e Tobago, os Shangos (similar ao Tchamba [3][4] africano, Xambá e ao Xangô do Nordeste do Brasil) o Ourisha, de origem yorubá, os quais foram desenvolvidas independentemente do Candomblé e são virtualmente desconhecidos no Brasil.
*O que é xamãnismo?
O xamanismo é um termo genericamente usado em referência a práticas etnomédicas, mágicas, religiosas (animista, primitiva) e filosóficas (metafísica), envolvendo cura, transe, metamorfose e contato direto entre corpos e espíritos de outros xamãs, de seres míticos, de animais, dos mortos etc..
A palavra xamã vem do russo, tungue saman corresponde à práticas dos povos não budistas das regiões asiáticas e árticas especialmente a Sibéria (região centro norte da Ásia). Apesar, como assinala Mircea Eliade da especificidade dessas práticas na região (em especial as técnicas do êxtase dos tungues, Iacutes, mongóis, turco-tártaros etc.), não existe, contudo origem histórica ou geográfica para o xamanismo como conhecido hoje, tampouco algum princípio unificador. Outros nomes para sua tradução seriam feiticeiros, médico-feiticeiros, magos, curandeiros e pajés.
Antropólogos discutem ainda na definição xamanismo a experiência biopsicossocial do transe e êxtase religioso bem como as implicações sociais da definição do xamanismo como fato social, uma tradição equivalente à magia enquanto prática individualizada relacionada aos problemas e técnicas e ciência da sobrevivência cotidiana (agricultura, caça, medicina, etc.) ou ao fenômeno religioso, abstrato, coletivo, normatizador. (Dukheim, Mauss)
A palavra xamã vem do russo, tungue saman corresponde à práticas dos povos não budistas das regiões asiáticas e árticas especialmente a Sibéria (região centro norte da Ásia). Apesar, como assinala Mircea Eliade da especificidade dessas práticas na região (em especial as técnicas do êxtase dos tungues, Iacutes, mongóis, turco-tártaros etc.), não existe, contudo origem histórica ou geográfica para o xamanismo como conhecido hoje, tampouco algum princípio unificador. Outros nomes para sua tradução seriam feiticeiros, médico-feiticeiros, magos, curandeiros e pajés.
Antropólogos discutem ainda na definição xamanismo a experiência biopsicossocial do transe e êxtase religioso bem como as implicações sociais da definição do xamanismo como fato social, uma tradição equivalente à magia enquanto prática individualizada relacionada aos problemas e técnicas e ciência da sobrevivência cotidiana (agricultura, caça, medicina, etc.) ou ao fenômeno religioso, abstrato, coletivo, normatizador. (Dukheim, Mauss)
* O que é Goétia?
Goetia ou Ars Goetia refere-se a uma prática que inclui a invocação e evocação de demônios. Baseia-se na lenda judaico-cristã na qual o rei de Israel, Salomão fora agraciado pelos anjos com um sistema que lhe dava poder e controle sobre os principais demônios da Terra e consequentemente a todos os espíritos menores governados por eles. Desta forma, o rei salomão, e posteriormente seus discipulos, teria toda espécie de poderes sobrenaturais, como invisibilidade, sabedoria sobre-humana e visões do passado e futuro.
A Arte Goética, (Latin, provavelmente: "A Arte de Uivar"), geralmente chamado simplesmente de Goetia, é a ensinada na primeira parte das Clavículas de Salomão, um grimório do Século XVII. Este primeiro capítulo é conhecido como "Lemegeton Clavicula Salomonis" ou "A Chave Menor de Salomão" e nele são descritos todos os 72 Espíritos Infernais assim como todo o sistema que supostamente havia sido usado pelo rei Salomão.
*O que é satanismo? Advertimos, nosso intuito em colocar esse sistema de magia é para unicamente e simplesmente esclarecer, não queremos influenciar ninguém a seguir esse sistema, pois quem o segue é pobre de espírito e merece nossa compaixão, então esta postagem esta aqui para fazer a separação dos outros sistemas de magia, e somos contra qualquer tipo de atentado a vida, de qualquer especie ou de qualquer gênero.
O satanismo é uma seita centrada em torno de Satã ou outra entidade identificada como Satã, ou centrada nas forças da natureza, em particular da natureza humana, representada por Satã como um arquétipo. Ao contrário de muitas religiões e filosofias, o satanismo LaVey foca a sua atenção no avanço hedonista do indivíduo em vez de a focar na submissão a uma divindade ou a um conjunto de códigos morais, contudo existem outras formas de satanismos na sociedade contemporânea, diferentemente da formulação de LaVey.
*Princípios do satanismo:
O satanismo é contra o modo de ser da crença católica, variantes das cristãs, ou qualquer outra em que se adore um Deus ou uma divindade exterior; ou é eleita uma pessoa para ser a representante viva de um Deus ou de uma Deusa ou dos deuses na Terra.
Em uma das linhas do satanismo cada ser vivo é o seu próprio Deus e governante, cada um é responsável pelos seus atos e o seu modo de ser. Cada um é o seu próprio sacerdote, salvador e Deus.
Alguns casos há efetivamente o culto a uma entidade espiritual, que pode ser denominada por satã ou receber outro nome.
Em outros casos, o que é rejeitado é a idéia de culto a algo externo à pessoa. O que se busca é a expressão da plena liberdade e responsabilidade da pessoa por si mesma. É por vezes considerado uma forma de ateísmo ou como uma forma de anti-cristianismo.
Outro aspecto é se o movimento utiliza-se de rituais, com caráter religioso próprio, ou se está fundamentado numa atitude filosófica e prática. O predomínio de um ou outro aspecto caracteriza diferentes movimentos satanistas.
A Arte Goética, (Latin, provavelmente: "A Arte de Uivar"), geralmente chamado simplesmente de Goetia, é a ensinada na primeira parte das Clavículas de Salomão, um grimório do Século XVII. Este primeiro capítulo é conhecido como "Lemegeton Clavicula Salomonis" ou "A Chave Menor de Salomão" e nele são descritos todos os 72 Espíritos Infernais assim como todo o sistema que supostamente havia sido usado pelo rei Salomão.
*O que é satanismo? Advertimos, nosso intuito em colocar esse sistema de magia é para unicamente e simplesmente esclarecer, não queremos influenciar ninguém a seguir esse sistema, pois quem o segue é pobre de espírito e merece nossa compaixão, então esta postagem esta aqui para fazer a separação dos outros sistemas de magia, e somos contra qualquer tipo de atentado a vida, de qualquer especie ou de qualquer gênero.
O satanismo é uma seita centrada em torno de Satã ou outra entidade identificada como Satã, ou centrada nas forças da natureza, em particular da natureza humana, representada por Satã como um arquétipo. Ao contrário de muitas religiões e filosofias, o satanismo LaVey foca a sua atenção no avanço hedonista do indivíduo em vez de a focar na submissão a uma divindade ou a um conjunto de códigos morais, contudo existem outras formas de satanismos na sociedade contemporânea, diferentemente da formulação de LaVey.
*Princípios do satanismo:
O satanismo é contra o modo de ser da crença católica, variantes das cristãs, ou qualquer outra em que se adore um Deus ou uma divindade exterior; ou é eleita uma pessoa para ser a representante viva de um Deus ou de uma Deusa ou dos deuses na Terra.
Em uma das linhas do satanismo cada ser vivo é o seu próprio Deus e governante, cada um é responsável pelos seus atos e o seu modo de ser. Cada um é o seu próprio sacerdote, salvador e Deus.
Alguns casos há efetivamente o culto a uma entidade espiritual, que pode ser denominada por satã ou receber outro nome.
Em outros casos, o que é rejeitado é a idéia de culto a algo externo à pessoa. O que se busca é a expressão da plena liberdade e responsabilidade da pessoa por si mesma. É por vezes considerado uma forma de ateísmo ou como uma forma de anti-cristianismo.
Outro aspecto é se o movimento utiliza-se de rituais, com caráter religioso próprio, ou se está fundamentado numa atitude filosófica e prática. O predomínio de um ou outro aspecto caracteriza diferentes movimentos satanistas.
Fonte: wikipédia
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